A urgência de mudança no campo da divulgação científica a partir de uma perspectiva feminista interseccional e em prol de práticas orientadas por princípios de equidade e justiça social é tema de novo artigo publicado na Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad.
As autoras apontam para o levante feminista vivenciado em múltiplos espaços na última década – nas ruas, nas mídias, nas artes, nos museus, nas escolas e nas universidades, e analisam como o aumento da visibilidade de pesquisadoras negras, trans, indígenas, de periferia, dentre outras identidades, pode auxiliar a desmistificar o estereótipo clássico do cientista como homem branco, heterossexual, de meia idade, de jaleco branco e isolado em seu laboratório.
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Imagem: Meninas Olímpicas do IMPA
Créditos da foto: Letícia Rangel