Os profissionais que atuam como mediadores em museus e centros de ciência brasileiros são tema de novo artigo de pesquisadores do Instituto Nacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia, publicado na ACTIO: Docência em Ciências.
Os autores analisaram dados coletados por meio de enquete online com 42 perguntas fechadas e abertas, respondida por 298 pessoas provenientes de 87 instituições distribuídas por 16 estados e Distrito Federal.
Os resultados indicam que a maioria dos profissionais que responderam é jovem entre 20 e 29 anos, de sexo feminino, com graduação ou ensino médio completo e com até dois anos de experiência na área. Se, por um lado, há um avanço na capacitação desses profissionais, com 90% dos respondentes afirmando ter recebido capacitação inicial na área, por outro, seus vínculos empregatícios ainda são vulneráveis, como sinalizado por 66,2% dos entrevistados. Desse modo, os dados levantados indicam a necessidade de criar melhores condições para a profissionalização desses atores sociais fundamentais para a cultura científica do Brasil.
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